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Ranking Definitivo Kaiju No. 8

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ARQUIVO CLASSIFICADO – PROJETO ARGO

PROJETO ARGO
PROJETO ARGO

 

 

ARQUIVO CLASSIFICADO – PROJETO ARGO
DOCUMENTO INTERNO – NÃO AUTORIZADO PARA DIVULGAÇÃO
SETOR ULTRACONFIDENCIAL – BR-7

 

Data da última atualização operacional: 28 de setembro de 1982
Status da Base BR-7: Oficialmente desativada
Classificação: NÍVEL SIGMA PRETO – ACESSO RESTRITO A COMANDO SUPREMO

 


RELATÓRIO DE ATIVIDADE NÃO-HOMOLOGADA
Base de Operações Avançada BR-7 – Setor Antártico Latino

 

Instalada sob o pretexto de pesquisa climatológica, a base BR-7 foi estabelecida em cooperação técnica entre o Brasil e órgãos militares estrangeiros a partir de 1967, com apoio indireto de agências que, até hoje, não constam em documentos oficiais. Localizada nas coordenadas 78ºS – 45ºW, seu acesso exige autorização binacional e tripla verificação biométrica, segundo padrões adotados após o incidente da Camada D (veja-se relatório anexo 41-BR7/1976).

 

Objetivo inicial declarado da base:
Pesquisas de magnetismo glacial, análises sísmicas de placas e monitoramento de cavernas subglaciais profundas no Setor Vostok Sul.

 

Objetivo real (classificado):
Contenção de estruturas não convencionais localizadas a 4.218 metros abaixo da crosta glacial. Suposta origem não-natural. Registro de campos eletromagnéticos inconstantes, variações temporais e sinais sonoros repetitivos em frequência ultra baixa (ULF).

 


CRONOLOGIA DE EVENTOS SIGNIFICATIVOS – BASE BR-7

 

  • 11/09/1967 – Início da operação subterrânea. Primeiros túneis abertos com tecnologia de fusão térmica.
  • 17/02/1971 – Abertura da Fenda C, com registro de emissão de calor localizado em rocha basáltica. Temperatura interna da câmara detectada: -0,7 °C.
  • 19/03/1976 – Evento de Perda de Contato. Quatro operários desaparecem em câmara subterrânea. Rádio cortado às 03h42. Último registro auditivo: ruído metálico grave (11,7 Hz), pulsante.
  • 21/03/1976 – Recuo das equipes e protocolo de isolamento. Área selada com concreto reforçado.
  • 24/04/1980 – Sonda climática BR-D128 detecta repetição do ruído metálico em código irregular. Sinais identificados em série primária de Fibonacci, em 11 segmentos.
  • 09/09/1982 – Ordem de encerramento emitida por comunicação interna da Junta Militar. Todos os registros públicos da base reclassificados como “Dados Meteorológicos Inativos”.
 

FRAGMENTO ENCONTRADO EM 1978
(Ficha SIGILOSA 88-GZ)

 

Material retirado da zona central da estrutura conhecida como "Câmara Omega". O fragmento apresenta uma liga incomum composta por Tungstênio, Bismuto e elemento não identificado com emissão de partículas sem padrão radioativo. Testes revelaram comportamento ressonante em baixa pressão atmosférica, sugerindo possível função como condutor de energia acústica ou mecanismo de ativação.

O material foi enviado para laboratório fora do território nacional. Destino final desconhecido.

 


DECLARAÇÕES EXTRAOFICIAIS

 

Um dos operadores de rádio da missão BR-7 relatou em off que as transmissões interceptadas entre 1976 e 1981 não estavam em nenhum idioma conhecido. Relatórios internos falam de sintomas neurológicos em seis membros da equipe que ficaram mais de 72h na zona do núcleo congelado: perda de memória de curto prazo, afasia temporária e inversão de percepção espacial.

Durante o último ciclo de pesquisa, imagens térmicas revelaram formações geométricas perfeitas a mais de 3.000 metros de profundidade. A simetria das estruturas, segundo o engenheiro responsável pela análise, “não poderia ser replicada nem por modelagem tridimensional sem falhas de interpolação”.

 


CENSURA GEOGRÁFICA

 

Mapas do Instituto Geográfico Militar entre os anos de 1983 e 1991 mostram ausência de marcações de bases ou estruturas no setor 78ºS – BRG7, mesmo em edições destinadas a pesquisa científica. A área aparece apenas com legenda “zona de instabilidade sísmica”. Satélites civis têm imagens pixeladas da região desde 2004.

 


INSTRUÇÕES DE CONDUTA (EXTRATO DO PROTOCOLO B-7.13):

 

  1. Toda comunicação captada na BR-7 deverá ser transcrita por escrito, sem uso de gravadores.

  2. A permanência no setor abaixo de 2.000 metros deve ser inferior a 45 minutos por turno.

  3. Nenhuma escavação deve ocorrer sem aprovação trina (Comando Militar, Agência Internacional de Monitoramento Glacial, e Conselho de Contenção).

  4. O que quer que esteja vivo ali embaixo – se for vivo – deve continuar sob o gelo.

     


NOTA ANEXA – REDAÇÃO INDEPENDENTE

 

Ninguém fala sobre o BR-7. Nem os que estiveram lá. Nem os que selaram seus portões. Nem os que ouviram os sinais.

Mas o que foi enterrado lá não foi gelo, nem metal.
Foi memória.
E a memória sempre derrete.
O que foi esquecido está esperando.

 

The Unknown
Interceptado por canal seguro, 15 de maio de 2025

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